Olá pessoal! Apresentamos nesta postagem um estudo sobre a região Sul do Brasil, concluindo nossos estudos iniciados neste mês sobre as diferentes regiões do Brasil. Não deixem de conferir as outras postagens. Espero que gostem e bom estudo a todos!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggLlTi81HkI1b0Ny48cplVepQHtX0MBCRN8pWDDpUPNCdF3W4hK4tVR_dVQ1bPMgdbA7dyCucHyee82zHIuTOvEdEgCLCISgtLRT4sHbsufwE-jRjARGDcvpzaSacbByeEmu0BqCDqGZh6/s400/Imagem2.jpg)
- A Cultura da Região Sul do Brasil é muito rica, justamente por ter recebido influência de diversas colônias de imigrantes, como os alemães, os italianos, os poloneses e os ucranianos. Os colonizadores foram os primeiros a chegar na região anteriormente habitada pelos povos ameríndios.
- Devido à imigração européia, a cultura desta região é fortemente marcada pela influência cultural dos países de origem destes povos. Festa típicas, danças, músicas e a culinária são marcadas por traços alemães e italianos.
- Na culinária podemos destacar o arroz carreteiro, chimarrão e churrasco (típicos do Rio Grande do Sul). Em Santa Catarina destacam-se os pratos a base de camarão, o marreco com repolho roxo. No Paraná, os pratos mais típicos são arroz com pinhão e barreado.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhejuZttyE9fBN_F97B3z8wTwVcs2JHFmIFIYHmyaIFDk1Rydqoez2f1mxoVNpqFE-Ihsuff0Nzbq3FyZ99_XTOa0qEStjv8g55e0oxd_vK1vDiBwKf1xnAu0207weT4HPTmEuaDIY0uh_e/s200/Imagem3.png)
Comida típica do rio-grandense-do-sul, especialmente do camponês.
Tão simples quanto substancial, em campanha o churrasco consta de pedaço de carne cortada em tiras temperada com salmora ou apenas sal grosso e atiradas ao braseiro do fogão gaúcho.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBrJnGasxuYrGbTKDi6Z4ylcKZl50PvTXcms6vI0VGabfb5ypun1rTYWV7s8gGud-wNg-Ux5eZ45Ah6zD02ljNQONDteT9yhsPxMtm-0QT4ltF3TMn32YVoc111D3tZMX_BUsRolWuQwk8/s200/Imagem4.png)
CHIMARRÃO
Mate amargo, servido quente e sorvido pela bomba, contido numa cuia ou porongo. O nome deriva do espanhol cimarrón, xucro, bruto, bárbaro, vocábulo empregado em quase toda a América Latina, do México ao Prata, designando os animais domesticados que setornaram selvagens.
Poetas e escritores
- Caio Fernando Abreu
- Cruz e Sousa
- Dalton Trevisan
- Domingos Pellegrini
- Érico Veríssimo
- Moacyr Scliar
- Paulo Leminski
- Luiz Fernando Veríssimo
- Lya Luft
- Mário Quintana
- Raul Bopp
SIMBOLISMO NO BRASIL
- Movimento surgido em províncias intelectualmente sem importância, na época: Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais
- Pequena ressonância na época e forte influência (dos simbolistas europeus) nos anos de 1910, 20 e 30 sobre as obras de Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Mário Quintana e Vinícius de Moraes
OBRAS PRINCIPAIS: Broquéis (1893) - Missal (1893) - Evocações (1899) - Faróis (1900) Últimos sonetos (1905)
A obra de Cruz e Sousa é a mais brasileira de um movimento que foi, entre nós, essencialmente europeu. Nela opera-se uma tentativa de síntese entre formas de expressão prestigiadas na Europa e o drama espiritual de um homem atormentado social e filosoficamente.
O resultado passa, às vezes, por poemas obscuros e verborrágicos mas, na maioria dos casos, a densidade lírica e dramática do "Cisne Negro" atinge um nível só comparável ao dos grandes simbolistas franceses. O primeiro aspecto que percebemos em sua poética é a linguagem renovadora.
Temas básicos:
- A obsessão pela cor branca
- O erotismo sublimado
- O sofrimento da condição negra
- O sofrimento da condição humana
- Espiritualização e religiosidade
- Linguagem metafórica e musical
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
(Violões que choram)
Ó Formas alvas, brancas, Formas claras
De luares, de neves, de neblinas!...
Ó Formas vagas, fluídas, cristalinas...
Incensos dos turíbulos das aras...
(Antífona)
O ser que é ser e que jamais vacila
Leva consigo este brasão augusto
Do grande amor, da grande fé tranqüila.
Os abismos carnais da triste argila
Ele os vence sem ânsia e sem custo...
Fica sereno, num sorriso justo,
Enquanto tudo em derredor oscila.
Ondas interiores de grandeza
Dão-lhe esta glória em frente à Natureza,
Esse esplendor, todo esse largo eflúvio*.
O ser que é ser transforma tudo em flores...
E para ironizar as próprias dores
Canta por entre as águas do Dilúvio!
Eflúvio: efluência, exalação, aroma, perfume
O Verme e a Estrela
Agora sabes que sou verme
Agora, sei da tua luz
É, nunca estrela eu te supus
Mas, se cantar pudesse um verme,
Eu cantaria a tua luz
E eras assim ... Por que não deste
Um raio, brando, ao teu viver ?
Não te lembrava. Azul-celeste
O céu, talvez, não pôde ser ...
Mas, ora enfim, por que não deste
Somente um raio ao teu viver ?
Olho, examino-me a tua epiderme
Olho e não vejo a tua luz !
Vamos que sou, talvez, um verme ...
Estrela nunca eu te supus !
Olho, examino-me a epiderme ...
Ceguei ! Ceguei da tua luz ?
Dança de salão, de pares soltos, acompanhada por sanfona e violão, mas em alguns bailes, por influência paraguaia, dança-se ao som da harpa e do contrabaixo.
Popularizada para as outras regiões pelos gaúchos, mas de origem argentina.
Pau-de-fitas
Portugueses e espanhóis trouxeram a dança para o continente americano. Dança de roda em volta de mastros floridos, com quatro ou oito pares dançadores. Com a mesma quantidade dos dançadores, as fitas ficam presas no alto do mastro, e cada um segura uma delas e, com movimentos coreográficos simultâneos, vão envolvendo o poste, formando desenhos geométricos.
Lendas
Nenhum comentário:
Postar um comentário